Há dias em que o sangue insiste em não circular e não há café ou chocolate que o impeça. O corpo está adormecido, o cérebro preguiçoso, e eu cheio de dilemas matemáticos para resolver e decisões para tomar.
Quero voltar para casa. Para brincar e ser pai. Na companhia das noites, onde os jantares se enchem de conversas e se lê no sofá entre luzes baixas e música calma. Tudo o que não tenha a ver com as coisas. Esvaziar a cabeça.
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