Acabei o fim de semana (domingo à noite) num concerto. Um coro e quatro solistas numa das igrejas mais bonitas da cidade. Foi o mais perto da meditação a que alguma vez cheguei. Não atingi o estado de vazio de pensamentos, mas fiquei concentrado num sentimento. Rodeado de vozes e deslumbrado com a circunstância, pensava no amor. No amor em abstracto, não no meu ou no de alguém. No amor na vida, nas pessoas, nos sítios...
Os aflitinhos com as redes sociais
Há 19 horas
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