Mais uma despedida. E tudo bem, tudo calmo, todo eu era sorrisos de incentivo e de confiança no futuro próspero que lhe espera, até ao último momento. Mas agora acordei de alma estremunhada, a pensar na (futura) ausência. Adivinha-se menos uma companhia para o café à última da hora e para a conversa corrida. Acordei e vou ter que viver sem menos um número de telefone para marcar sempre que me apetecer.
27.7.10
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